Hoje voltei a lembrar-me desta estória protagonizada pela Marion Cotillard.
A sinopse do filme diz-nos isto:
"Sandra, empregada numa empresa de painéis solares, volta ao trabalho depois de uma baixa médica prolongada. O patrão, que na sua ausência foi obrigado a redistribuir o trabalho pelos restantes empregados, deixa-os com um dilema: podem escolher entre o regresso de Sandra ou um bónus pelas tarefas extra que fizeram durante esse período. Essa decisão será levada a votação e terá de ser tomada até segunda-feira de manhã. Desesperada por manter o emprego, Sandra sabe que tem o fim-de-semana para convencer os colegas a votar em seu favor. "
Se ainda não viram, façam o favor de o ver. Aviso que não é um filme carregado de acção, mas sendo uma película aparentemente simples, consegue ser absolutamente perturbadora num sentido cultural/social que nos toca a todos.
Só um filme francês poderia explorar de forma tão perfeita o conceito de direitos no trabalho que temos actualmente. Ou a ausência desses, por assim dizer.
Quando ela tenta proteger um colega que vai ser despedido, o patrão responde: "Mas ele não vai ser despedido, apenas não vamos renovar o contracto!". Bem... um grande murro no estômago, foi o que foi.
|||||||||||||| "Mas ele não vai ser despedido, apenas não vamos renovar o contracto!". - B R U T AL / Fosca-se...
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