Só o diálogo brilhante sobre a identidade de género da Inteligência Artificial foi suficiente para me conquistar.
Mas este é o filme do ano. E um dos meus preferidos de sempre. Inteligente, levanta questões filosóficas sobre o ser humano, provoca a mentalidade e tem um final que, apesar de ser um pouco previsto, é completamente destruidor.
Por todas estes aspectos, e também pelos técnicos, este filme é merecedor de um Oscar (ou vários!). Espero que receba nomeações para: Oscar de Melhor Argumento Adaptado e Melhor Filme. Mas como é sci-fi já sei que vai ser ignorado pelos snobes.
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