Apresentação do livro na Covilhã, Janeiro de 2017. |
Agora que o Deixa-me ser foi publicado também em formato digital na loja Kindle da Amazon novos leitores tiveram acesso ao livro e por isso tenho recebido muitos comentários positivos. Hoje partilho convosco alguns excertos das opiniões que me foram chegando desde a publicação do Deixa-me ser há um ano.
Sara Cristina:
"Não tenho palavras para descrever o quanto amei este livro. Faz qualquer um entender o que é viver verdadeiramente no mundo LGBT, a nível do preconceito e homofobia e sobretudo do não aceitar por parte da família. Um dos melhores livro que já li este ano sem dúvida."
Pedro Leiria:
"Uma excelente obra biográfica onde ficamos a conhecer melhor o autor, o rapaz frágil que conseguiu vencer 'in extremis' as dificuldades com que se deparou nos momentos mais delicados da sua existência. Vamos conhecendo o processo que o levou para uma maturidade, força e gosto pela vida que hoje o caracterizam. Um bom exemplo para aqueles que se sentem excluídos e para os que não compreendem que nem todos somos iguais."
Susana Alves:
"Apesar de o encontrarem na secção de livros LGBTI, é um livro para todos. É mais do que um livro sobre a luta pelos direitos humanos. É sobre todos nós, sobre a auto descoberta, o auto conhecimento, a auto aceitação. Um livro onde se sente a sinceridade e transparência em cada palavra, sobre a luta pelo direito de seres quem és, mesmo que esse ser vá contra as expectativas da sociedade."
Panagiotis Mell:
"Um dos melhores livros que já li! Uma abordagem sensível e realista sobre uma questão que deve interessar a todos."
Carla:
"Devorei completamente este livro do início ao fim! Obrigada ao autor por contribuir para desmistificar o que algumas cabeças duras não compreendem, que amor é amor sob todas as formas possíveis de o ser e que o mais importante e a base de tudo é o amor-próprio."
Ana Ribeiro:
"Estava de longe de imaginar a marca que este livro iria deixar. Uma leitura incrível que recomendo para pais e filhos. Afinal entre dizer que se aceita a diferença e fazê-lo vai uma autoestrada."
Ricardo Ruaz:
"O que mais me fascinou, além da sobrevivência e da curiosidade em saber o desenrolar dos enredos amorosos... foi mesmo as semelhanças com a minha própria história de vida. Identifiquei-me com a sua fase de rebeldia de tempos académicos, liberdade, novas emoções, amigos para a vida..."
Ana Anes:
"Mais do que um livro sobre a comunidade LGBTI, é um livro sobre crescer, sobre procurar o nosso lugar no mundo e sobre lutar contra o pré-definido. É sobre esperança e sobre força. Às vezes sobre o lado negro da força, também."
Rafael Fernandes:
"É sem qualquer inibição que o autor expõe a sua intimidade e aborda temas como o suicídio, doenças mentais ou violência em relações amorosas. Esta não é uma história negra mas sim um perfeito exemplo da técnica de pintura italiana chiaroscuro – um jogo de luz e sombras que formam um puzzle da vida de alguém que passou por tanta coisa. Deixa-me ser é o testemunho visceral e profundamente honesto do coming out do Filipe."
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